terça-feira, 30 de agosto de 2011

Em busca de Novos Horizontes.

A Pastoral da Juventude de Matipó fez uma bela e singela visita, à Paroquia de Granada - MG, onde fez uma participação excepcional na Celebração, presidida pelo Pe. Luiz Martins . O foco dessa participaçao, foi procurar interação entre os jovens da comunidade que até então, nao conheciam o trabalho da PJ e mostrar para eles, " o jeito PJ de ser".
Veja então, o que marcou o momento.










2ª Etapa Claro3

Carissimos, neste ultimo fim de semana , 26 à 28/08, ocorreu na cidade de Santo Antonio do Grama - MG , a segunda etapa do Curso para Lideres e Assessores Regionais Organizados (Claro) em sua terceira edição. 
Com o objetivo de trabalhar um pouco da Espiritualidade dos grupos de jovens, nessa etapa houve duas oficinas que procuraram atender a esse pedido. Foram elas: Oficina da Biblia e Oficina do Oficio Divino da Juventude. O curso foi muito proveitoso pois muitos ainda não tinham conhecimento de ambas Oficinas e para os que ja tinham, aprofundaram seus conhecimentos.
Para tirar um pouco do clima tenso do encontro, aconteceu a noite cultural estilo Country, muito animada e participativa por todos.
Abaixo algumas fotos que marcaram o encontro.



























sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Dez conselhos de Bento XVI aos jovens



Dialogar diariamente com Deus, ler a Bíblia, ir à Missa do domingo, contar as alegrias e sofrimentos a Cristo, dar exemplo ou ser útil aos demais: são alguns dos conselhos que o Papa dá aos jovens.
1) Dialogar com Deus

“Alguns de vocês poderiam talvez se identificar com a descrição que Edith Stein fez de sua própria juventude, ela, que viveu depois no Carmelo de Colônia, ‘tinha perdido, consciente e deliberadamente, o costume de rezar’. Durante estes dias, poderão recuperar a experiência vibrante da oração como diálogo com Deus, que sabemos que nos ama e que, por sua vez, queremos amar”.

2) Contar a Deus os sofrimentos e as alegrias

“Abram seu coração a Deus. Deixem-se surpreender por Cristo. Concedam-lhe o ‘direito de falar com vocês’ durante estes dias. Abram as portas da liberdade a Seu amor misericordioso. Apresentem suas alegrias e suas penas a Cristo, deixando que Ele ilumine com Sua luz a mente de todos vocês e toque, com Sua graça, seus corações”.

3) Não desconfiar de Cristo

“Queridos jovens, a felicidade que procuram, a felicidade que têm direito de saborear, tem um nome, um rosto: o de Jesus de Nazaré, oculto na Eucaristia. Somente Ele dá plenitude de vida à humanidade. Digam, com Maria, o seu ‘sim’ ao Deus que quer se entregar a vocês. Repito hoje, o que disse no princípio de meu pontificado: Quem deixa Cristo entrar na própria vida não perde nada, nada, absolutamente nada do que faz a vida livre, bela e grande. Não! Somente com esta amizade se abrem completamente as portas da vida. Só com esta amizade se abrem realmente as grandes potencialidades da condição humana. Só com esta amizade, experimentamos o que é belo e o que nos liberta. Estejam plenamente convencidos: Cristo não elimina nada do que existe de formoso e grande em vocês, mas leva tudo à perfeição, para a glória de Deus, a felicidade dos homens e a salvação do mundo”.

4) Estar alegres: querer ser santos

“Além das vocações que implicam uma consagração especial, está também a vocação própria de todos os batizados: trata-se de uma vocação a aquele alto grau da vida cristã normal que se expressa na santidade. Quando alguém encontra Jesus e acolhe Seu Evangelho, a vida muda e a pessoa é levada a comunicar aos outros a própria experiência (...). A Igreja precisa de santos. Todos estamos chamados à santidade e somente os santos podem renovar a humanidade. Convido-os a fazer o esforço, já durante estes dias, de servir sem reservas a Cristo, custe o que custar. O encontro com Jesus Cristo lhes permitirá sentir interiormente a alegria de Sua presença viva e vivificante, para testemunhá-la depois, nos seus ambientes”.

5) Deus: tema de conversação com os amigos

“São tantos nossos companheiros que ainda não tiveram a oportunidade de conhecer o amor de Deus, ou procuram preencher o coração com substitutos insignificantes. Portanto, é urgente ser testemunhas do amor contemplado em Cristo. Queridos jovens, a Igreja precisa de autênticas testemunhas para a nova evangelização: homens e mulheres cuja vida tenha sido transformada pelo encontro com Jesus; homens e mulheres capazes de comunicar esta experiência aos demais”.

6) Aos domingos, ir à Missa

Não deixem de participar da Eucaristia dominical e ajudem também os outros a descobri-la. Certamente, para que dela emane a alegria que precisamos, devemos aprender a compreendê-la cada vez mais profundamente, devemos aprender a amá-la. Vamos nos comprometer com isso, vale a pena! Vamos descobrir a íntima riqueza da liturgia da Igreja e sua verdadeira grandeza: não somos nós que fazemos festa para nós mesmos, mas, ao contrário, é o próprio Deus vivente que nos prepara uma festa. Com o amor à Eucaristia, redescobrirão também o sacramento da Reconciliação, no qual a bondade misericordiosa de Deus permite sempre iniciar de novo a nossa vida.

7) Demonstrar que Deus não é triste

Quem descobriu Cristo, deve levar outras pessoas a Ele. Uma grande alegria não deve ser guardada só para a própria pessoa. É preciso transmiti-la. Em numerosas partes do mundo, existe hoje um estranho esquecimento de Deus. Parece que tudo continua do mesmo jeito sem Ele. Mas, ao mesmo tempo, existe também um sentimento de frustração, de insatisfação com tudo e com todos. Dá vontade de exclamar: não é possível que a vida seja assim! Verdadeiramente, não.

8) Conhecer a fé

Ajudem os homens a descobrir a verdadeira estrela que nos indica o caminho: Jesus Cristo. Tratemos, nós mesmos, de conhecê-lo cada vez mais para poder guiar também, de modo convincente, os outros até Ele. Por isso é tão importante o amor à sagrada Escritura e, de conseqüência, conhecer a fé da Igreja que nos mostra o sentido da Escritura.

9) Ajudar: ser útil

Se pensarmos e vivermos em virtude da comunicação com Cristo, então abriremos os olhos. Então, não nos adaptaremos mais a seguir vivendo preocupados somente por nós mesmos, mas veremos onde e como somos necessários. Vivendo e atuando assim, perceberemos logo que é muito mais belo ser úteis e estar à disposição dos demais do que se preocupar somente do conforto que nos oferecem. Eu sei que vocês, como jovens, aspiram a coisas grandes, que querem se comprometer por um mundo melhor. Demonstrem isso aos homens, demonstrem ao mundo, que esperam exatamente este testemunho dos discípulos de Jesus Cristo e que, sobretudo mediante o amor de vocês, poderá descobrir a estrela que, como pessoas de fé, seguimos.

10) Ler a Bíblia

O segredo para ter um “coração que entenda” é formar um coração capaz de escutar. Isto se consegue meditando sem cessar a palavra de Deus e permanecendo enraizados nela, através do esforço em conhecê-la sempre mais. Queridos jovens, exorto a todos a adquirir intimidade com a Bíblia, a tê-la sempre ao alcance da mão, para que ela seja para vocês como uma bússola que indica o caminho a seguir. Lendo-a, aprenderão a conhecer Cristo. São Jerônimo, ao respeito, nos diz: “O desconhecimento das Escrituras é desconhecimento de Cristo”.

* * *
Em resumo...

Construir a vida sobre Cristo, acolhendo com alegria a palavra e colocando em prática a doutrina: eis aqui, jovens do terceiro milênio, aquele que deve ser seu programa! É urgente que surja uma nova geração de apóstolos enraizados na palavra de Cristo, capazes de responder aos desafios de nosso tempo e dispostos a difundir o Evangelho por todo lado. Isto é o que o Senhor lhes pede, a isto os convida a Igreja, isto é o que o mundo – mesmo sem sabê-lo – espera de vocês! E se Jesus os ama, não tenham medo de responder-lhe com generosidade, especialmente quando lhes propõe de segui-lo na vida consagrada ou na vida sacerdotal. Não tenham medo, confiem Nele e não ficarão decepcionados.


                                                                                                Por: Bento XVI

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Coitada da pastoral familiar


Em agosto celebramos a Semana Nacional da Família. Hora de conversar, celebrar, orar pelas famílias. Neste ano, o convite é para refletir sobre o papel da família na sociedade. A Pastoral Familiar tem feito um trabalho muito bonito nesse sentido. Mas, às vezes, fico com pena dos seus agentes. É um desafio e tanto.
Além de todos os problemas que a família vem enfrentando, como dificuldade e fragilidade da relação, drogas, desemprego, crise de valores e tanto outros, a Pastoral ainda esbarra na visão limitada e fechada de muita gente (que age e legisla em nome) da Igreja.
Há alguns dias uma equipe da pastoral veio nos pedir orientação sobre como agir, por exemplo, em relação aos homossexuais. Qual a postura ante aqueles e aquelas que assumem a própria homossexualidade, que defendem a união estável, que desejam adotar filhos… Devemos aceitar? Podem comungar? Estão em pecado? E por aí vai…
Preocupa a muitos a postura da Igreja com relação aos métodos contraceptivos, a proibição da comunhão aos casais em segunda união, a postura com relação à fecundação assistida, ao uso das células tronco etc.
É, de fato, um terreno muito delicado, pois estamos lidando com pessoas, com vidas, com sentimentos. Qualquer descuido pode machucar muito, causar estragos. E o equilíbrio entre a defesa da vida, da instituição familiar e o bom senso, a misericórdia não é tão simples.
Dizia, então, para o pessoal da Pastoral Familiar que a homossexualidade não pode ser considerada como doença e nem como pecado. Pesquisas revelam que, mesmo entre os animais, cerca de 450 espécies têm práticas homossexuais. Nem a Organização Mundial de Saúde, nem a Psicologia, nem as pessoas de bom senso a consideram como patologia. É consequência de fatores biológicos, psíquicos, familiares, culturais, religiosos. Não é pecado ser ‘homo’, nem é virtude ser ‘hétero’. A questão está na maneira como se lida com a sexualidade, com a afetividade, com a relação.
Algumas pessoas que falam em nome da religião, para condenar a relação homossexual, usam como argumento o texto de Paulo em 1Cor 6,9-10. Mas é sempre necessário olhar o contexto. Em primeiro lugar, se vê que a lista é grande. Não herdarão o Reino de Deus: os injustos, fornicadores, idólatras, adúlteros, efeminados, sodomitas (alguns traduzem como homossexuais, mas essa palavra surgiu bem mais recentemente), ladrões, avarentos, beberrões, caluniadores, exploradores… A palavra sodomita faz alusão a Sodoma, cidade que foi destruída, porque os homens de lá quiseram abusar dos visitantes homens, e não quiseram ficar com as mulheres. Mas tudo leva a crer que o pecado deles não foi tanto do homossexualismo, mas do abuso e da falta de acolhimento. Jesus faz alusão a isso em Mt 10,14-15. E, para Ele, o pior pecado é a intolerância e a dureza de coração. É não saber acolher e respeitar o outro.
Não é segredo que na própria hierarquia da Igreja sempre houve homossexuais. Entre as religiosas também. É natural. Outra coisa é a pedofilia, o mau uso do sexo, a irresponsabilidade. E, muitas vezes, o discurso moralista esconde a incapacidade de lidar com essas questões.
Um detalhe interessante é que vários dos chamados “casais gays” querem adotar filhos. Uma explicação para isso é que muitos são homossexuais por entender, consciente ou inconscientemente, que é melhor ‘cuidar’ do que ‘criar’. Por algum problema pessoal, ou por não ver perspectiva na humanidade, em vez de trazer uma criança para sofrer, preferem cuidar das que nasceram e não têm carinho. Normalmente, são mais cuidadores.
Não posso me alongar, pois o espaço é pequeno, e nem vou tocar em tantas outras questões que inquietam e nos deixam desorientados. Somente gostaria de lembrar que as pessoas são muito mais do que os rótulos que nelas colocamos. Ninguém é só homossexual, recasado, pai ou mãe solteira, divorciado. Cada um(a) é ser humano, é filho(a) de Deus, é irmã(o), e traz consigo uma série de valores e carências. Todos, sem distinção, merecem o mesmo respeito, o mesmo amor, o mesmo carinho. Se houver alguma exceção será em favor das que são discriminadas ou vítimas de preconceito, pois precisam de maior atenção. Assim foi a prática de Jesus. Assim deve agir a Igreja.

                                                                                        Padre José Antônio de Oliveira - Barbacena/MG

O que está acontecendo com nossos jovens?


escolhas
Recentemente dois casos trágicos envolvendo jovens chocaram a mídia mundial. A morte precoce de jovens e as atitudes de violência contra pessoas inocentes nos alertam para um triste fenômeno que ronda as novas gerações.  Amy Winehouse é o exemplo de que o jovem no mundo contemporâneo tem dificuldade de lidar com as escolhas. A pressão da sociedade capitalista, a necessidade do amadurecimento precoce, tudo isso leva à perda do sentido da existência. E muitos se refugiam nas ilusões modernas como as drogas, por exemplo. É um lamentável comportamento que se observa em nossas novas gerações, a autodestruição dos jovens.
Por outro lado, temos um exemplo de heterodestruição na pessoa de Anders Breivik, autor do atentado de 22 de julho, na Noruega. No pós-guerra, houve muitos esforços para a superação do totalitarismo, milhares de jovens defenderam a paz. Atualmente, parece ressurgir um certo extremismo político entre os mais moços. A rejeição dos imigrantes na Europa é um desses fortes motivos. A dificuldade em conviver com o pluralismo advém, certamente, da vida individualista imposta pela sociedade do capitalismo. São situações que não estão distantes da nossa realidade, basta relembrar o Massacre de Realengo.
É difícil admitir que atitudes neonazistas ressurjam no meio de pessoas esclarecidas. As agressões às minorias marginalizadas se tornaram hobby dos pitboys. Atravessamos uma fase difícil – um processo de desumanização. E a causa parece estar na educação que os novos modelos de família dão a seus filhos. Precisamos livrar nossos jovens desta encruzilhada de apenas duas vias: Ou autodestruição, ou heterodestruição.
Nos dois casos supracitados, nós podemos perceber duas atitudes que os pais precisam ensinar aos filhos com urgência: A abertura ao outro “totalmente outro” e a liberdade dentro da responsabilidade. Sem aprender a lidar com escolhas não é possível ter uma vida madura e lúcida. Sem aprender a nos abrir ao outro nós cairemos no fanatismo, na ilusão de uma única e absoluta verdade. Isso é uma alerta para pais e filhos!
José Aristides da Silva Gamito, secretário de educação no município de Conceição de Ipanema

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

REUNIAO EQUIPE REGIONAL

Neste ultimo sabado 13 de Agosto, ocorreu na cidade de Ponte Nova - MG a reunião da equipe Regional da PJ da Arquidiocese de Mariana. 
O foco da reunião foi finalizar os detalhes da segunda etapa do Claro3 que ocorrerá na cidade de Santo Antonio do Grama Forania Dom Helder nos dias 26 a 28 de agosto de 2011 e também discutir sobre o DNJ deste ano. Aproveitando o encejo, a equipe organizou uma pequena comemoraçao para as membras Andréia (Santo Antonio do Grama) e Fernanda (Visçosa) que estão aniversariando este mes.
Abaixo fotos que marcaram o encontro.







Lembrando à todos os participantes do Claro3 , que os mesmos deverão levar para proxima etapa os seguintes materiais: Biblia, Oficio Divino da Juventude, Material para anotação, Caneca , Roupa de Cama (travesseiro e cobertor) e banho, Dinheiro para camisa do claro 3 (lembrando que o valor é R$ 15,00) além de tudo isso,muita animaçao e participaçao.
Para essa proxima etapa ficar melhor que a primeira, tudo depende de você.
Axé!!!

A origem do Dias dos Pais


Dia dos Pais tem origem na antiga Babilônia, há mais de 4 mil anos. Um jovem chamado Elmesu moldou em argila o primeiro cartão. Desejava sorte, saúde e longa vida a seu pai.

Nos Estados Unidos, Sonora Luise resolveu criar um dia dedicado aos pais em 1909, motivada pela admiração que sentia pelo seu pai, William Jackson Smart. O interesse pela data difundiu-se da cidade de Spokane para todo o Estado de Washington e daí tornou-se uma festa nacional. Em 1972, o presidente americano Richard Nixon oficializou o "Dia dos pais". Seguindo a tradição, nos Estados Unidos, ele é comemorado no terceiro domingo de Junho. Em Portugal é comemorado a 19 de Março. No Brasil, é comemorado no segundo domingo de agosto. No país a implementação da data é atribuída ao jornalista Roberto Marinho, para incentivar as vendas do comércio e, por conseguinte, o faturamento de seu jornal. A data escolhida foi o dia de São Joaquim, sendo festejada pela primeira vez no dia 16 de agosto de 1953. São Joaquim foi pai de Maria e avô de Jesus Cristo.

Evangelho do Dia




Evangelho segundo S. Lucas 1,39-56.
Por aqueles dias, Maria pôs-se a caminho e dirigiu-se à pressa para a montanha, a uma cidade da Judeia. 
Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel. 
Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, o menino saltou-lhe de alegria no seio e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. 
Então, erguendo a voz, exclamou: «Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre. 
E donde me é dado que venha ter comigo a mãe do meu Senhor? 
Pois, logo que chegou aos meus ouvidos a tua saudação, o menino saltou de alegria no meu seio. 
Feliz de ti que acreditaste, porque se vai cumprir tudo o que te foi dito da parte do Senhor.» 
Maria disse, então: «A minha alma glorifica o Senhor 
e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador. 
Porque pôs os olhos na humildade da sua serva. De hoje em diante, me chamarão bem-aventurada todas as gerações. 
O Todo-poderoso fez em mim maravilhas. Santo é o seu nome. 
A sua misericórdia se estende de geração em geração sobre aqueles que o temem. 
Manifestou o poder do seu braço e dispersou os soberbos. 
Derrubou os poderosos de seus tronos e exaltou os humildes. 
Aos famintos encheu de bens e aos ricos despediu de mãos vazias. 
Acolheu a Israel, seu servo, lembrado da sua misericórdia, 
como tinha prometido a nossos pais, a Abraão e à sua descendência, para sempre.» 
Maria ficou com Isabel cerca de três meses. Depois regressou a sua casa. 

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Pense nisso...

O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas amar tudo que você tem. Valorize o que você tem, dê valor as pessoas que realmente gostam de você. Dê mais ênfase as coisas alegres, minimize a tristeza. "A dor é inevitável, sofrimento é opcional". Não sofra por aquilo que ainda nem aconteceu, talvez o problema nem seja tão grande quanto pensamos. E se grande ele for, tenha a humildade de admitir que precisa de ajuda. Desabafe, escute o que outras pessoas tem a lhe dizer, peça um abraço.
Perdemos muito tempo nos preocupando com fatos que, muitas vezes só existem em nossa mente. Não dê tanta importância a coisas tão banais. Brigue menos, discuta menos, evite estresses. Tudo, tudo é passageiro, nada vai permanecer para sempre. Não tente entender as pessoas ou que elas fazem, apenas as aceitem da maneira que são. Ninguém é perfeito. Entenda que assim como você, os outros também possuem defeitos e estão passivos a erros.



                                                                                       Amanda Souza Santoro.

Mês Vocacional




Toda vocação brota de uma experiência profunda de amor e fortalece no dia-a-dia, quando o “sim” dado a Deus vai se renovando, nas mais diversas situações da vida.

Quando nos referimos à espiritualidade vocacional, precisamos também falar de doação e de serviço aos outros. Mas antes de falar de doação, é preciso entender que a fonte de toda vocação é sempre o próprio Deus que por primeiro nos amou. O amor é origem e o destino do chamado de Deus dirige a cada um de nós. Somos feitos do amor e para o amor. Assim, a verdadeira resposta à vocação se dá a partir da experiência de ser amado e seduzido pelo amor de Deus. É desse mesmo amor de Deus que cada um de nós recebeu o primeiro chamado: a vocação à vida. Antes de qualquer serviço a ser desempenhado na comunidade e na sociedade, cada um é chamado a existir nesse mundo a viver como pessoa realizada e feliz.

A vocação à vida leva o homem e a mulher a responderem a Deus que os chama a ser gente. Além disso, é um convite a olharem a própria existência, a existência das outras pessoas e do mundo como realidades boas. Que bom seria se todos tivessem consciência deste chamado à vida! Poderíamos encontrar sempre pessoas que valorizam a própria história, que sabem enxergar em si virtudes e qualidades... Encontraríamos também pessoas que, ao invés de usarem dos outros como meios para alcançar seus interesses, e de destruírem a vida dos outros com fofocas, injustiças e guerras...

Assim como a vela que se doa, cada um de nós, assumindo a vocação a que o Senhor nos chamou, deve colocar-se a serviço dos outros. Esta doação de si, porém, não pode restringir-se apenas a alguns. A vela acesa seve iluminar a todos, transformando as trevas em luz de vida e de amor. Também a resposta à nossa vocação deve manifestar-se no empenho de transformação das realidades sombrias de nossa existência pessoal e social, em luzes radiantes de vida em abundância para todos. Vida que se expressa no empenho pela justiça, pela paz e na solidariedade. Por isso, entendemos que toda vocação é marcada pela dimensão missionária.

Como em qualquer relacionamento é necessário encontro, diálogo e amor, também nossa vocação deve ser marcada por uma espiritualidade de encontro, dialogo e amor como Aquele que nos chamou. Por meio desta espiritualidade, conseguiremos vencer as dificuldades e assumir o papel de velas acesas para clarear a vida e o caminho de outros jovens como nós. E, além disso, seremos um importante sinal a despertar a atenção dos jovens de nosso tempo.

Postado por Fabiana Saqueto

ENCONTRO EM ABRE CAMPO

Queridos irmãos em Cristo, neste ultimo domingo 07, aconteceu na cidade de Abre Campo - MG um belo e grandioso encontro, promovido pela PJAbrecampense e amigos.
O tema do encontro foi vocação.Entendendo melhor o sentido do encontro,quando dizemos que alguem tem vocação, afinal o que queremos dizer? A palavra vocação vem do verbo no latim "vocare"(chamar). Assim vocação significa chamdo. É, pois, um chamado de Deus. se há alguem que chama, deve haver outro que escuta e responde. Abaixo as fotos dos que ouviram e responderam com muito carinho a este chamado.
























A vida de todo ser humano é um dom de Deus. "Somos obra de Deus, criados em Cristo Jesus" (Ef 2,10). Existimos, vivemos, pensamos, amamos, nos alegramos, sofremos, nos relacionamos, conquistamos nossa liberdade diante do mundo que nos cerca e diante de nós mesmos.

Não somos uma existência lançada ao absurdo. Somos criaturas de Deus.


Não existe homem que não seja convidado ou chamado por Deus a viver na liberdade, que possa conviver, servir a Deus através do relacionamento fraternal com os outros.

Você é uma vocação. Você é um chamado.